Os pentecostais são frequentemente retratados como emocionais em grande parte pela ênfase na experiência espiritual. Neste livro, Menzies argumenta que essa caricatura deixa de lado o fato de que os pentecostais são fundamentalmente o "povo do Livro". Embora os pentecostais encorajem a experiência espiritual, eles o fazem com um olhar constante para as Escrituras. A Bíblia, especialmente o livro de Atos, fomenta e molda a experiência pentecostal. Além disso, os pentecostais são definidos por sua ênfase em um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Em sua essência, o movimento pentecostal não é centrado no Espírito, mas sim centrado em Cristo. A obra do Espírito, como os pentecostais a entendem, centra-se em exaltar e testemunhar o senhorio de Cristo. Menzies desenvolve esses temas examinando as origens, fundamentos bíblicos, e orientação missional do movimento pentecostal moderno. O ponto alto da obra é a resposta contundente que Menzies apresenta contra as teorizações de dois conhecidos teólogos pentecostais, Amos Yong e Veli-Matti Kärkkäinen, ambos professores do Seminário Fuller.

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