James Shelton ressalta o discurso inspirado e as diferenças primordiais entre as ênfases pneumatológicas neotestamentárias, afirmando que cada autor enfatiza determinado papel do Espírito Santo.
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 - O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO EM LUCAS-ATOS
Os perigos de negligenciar a mensagem exclusiva de Lucas
A Escritura
A unidade
A inspiração
A perspectiva exclusivamente lucana sobre o Espírito Santo
Identificando a perspectiva exclusiva de Lucas
Lucas contrastou com Paulo
Distinções do Espírito nos evangelhos sinóticos e em Atos: um resumo
O Espírito Santo em Marcos
O Espírito Santo em Mateus
O Espírito Santo em Lucas
O Espírito Santo em Atos
CAPÍTULO 2 - O ESPÍRITO SANTO E AS TESTEMUNHAS DA INFÂNCIA
O Espírito Santo e a concepção de Jesus
O Espírito e o testemunho de João
João Batista
João “no espírito e poder de Elias”
O Espírito e o testemunho de Isabel
O Espírito Santo e o testemunho de Maria
Maria estava cheia do Espírito Santo?
Maria e a graça
O Espírito e o testemunho de Zacarias
O Espírito e o testemunho de Simeão e Ana
O programa lucano na narrativa da infância
CAPÍTULO 3 - O ESPÍRITO SANTO E JOÃO, FILHO DE ZACARIAS
O material Batista nos outros Evangelhos
Marcos 1.1-11
Mateus 3.1-17
João 1.19-36
O interesse principal de Lucas no material Batista
Cristologia
O batismo no Espírito Santo como sua capacitação para testemunhar
O batismo do arrependimento
Evidência da mensagem distintiva de Lucas na pregação de João
“João, filho de Zacarias”
O Espírito e a “Palavra de Deus”
Lucas evita o título “Batista”
A ênfase no arrependimento e no Espírito Santo em vez de no batismo na água
Reinterpretação de Jesus da profecia do batismo no Espírito
João e o ato de falar
CAPÍTULO 4 - O ESPÍRITO SANTO E O BATISMO DE JESUS
A ausência de João no batismo
A desênfase gramatical do batismo de Jesus
Capacitação ou atestação divina?
Um batismo no Espírito Santo efetuado por Jesus?
Jesus, o Espírito e a nova era
A voz divina
A descida do Espírito como a confirmação da profecia de João
A relação entre o Espírito Santo e a filiação
Cristologia Adocionista
Conclusão - Jesus, o Filho de Deus ungido pelo Espírito
CAPÍTULO 5 - O ESPÍRITO SANTO E A TENTAÇÃO DE JESUS
“No poder do Espírito”
O ajuste lucano do relato da tentação
“Cheio do Espírito Santo”/“Guiado pelo Espírito”
O testemunho inspirado contra o diabo
Não um poder mágico, mas um estilo de vida
Jesus como um humano guiado pelo Espírito
Jesus e a tentação como um exemplo
Discurso inspirado contra os oponentes
Um estilo de vida de dependência do Espírito Santo
CAPÍTULO 6 - O ESPÍRITO SANTO E A INAUGURAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS
O ajuste lucano do relato sinótico
Criatividade lucana?
Uma tradição alternativa
A preeminência da redação lucana
As primeiras palavras públicas de Jesus em Lucas
O ajuste lucano da cronologia do Evangelho
O Espírito e a fala inspirada no ministério de Jesus
CAPÍTULO 7 - O ESPÍRITO SANTO E OS MILAGRES
O Espírito Santo e os Milagres na Perspectiva Lucana
O Espírito e o poder
O Espírito e a autoridade
O Espírito e graça
A inter-relação entre o discurso inspirado e os milagres
O discurso inspirado na operação de milagres
Falando em nome de Jesus para curar
Milagres operados por uma diversidade de meios
Testemunho confirmado pelo poder de operar milagres
CAPÍTULO 8 - O ESPÍRITO SANTO, A ORAÇÃO E O LOUVOR
“Se alegrou Jesus no Espírito Santo”
O contexto original: Mateus ou Lucas?
“No Espírito Santo”
As características lucanas da frase: “Se alegrou no Espírito Santo”
O significado do programa proposto por Lucas
O Espírito Santo e a Oração do Pai-Nosso
A validade da variante do Espírito Santo
O valor da variante para o programa de Lucas
O Espírito Santo como a resposta para a oração
CAPÍTULO 9 - O ESPÍRITO SANTO, BLASFÊMIA E TESTEMUNHO
O contexto da blasfêmia em Mateus e Marcos
A relocação de Lucas da blasfêmia sob a perspectiva de Marcos
Testemunho: o contexto de Lucas para a blasfêmia
A versão de Lucas: blasfêmia versus testemunho inspirado
CAPÍTULO 10 - O ESPÍRITO SANTO, O DISCURSO DE DESPEDIDA E A ASCENSÃO DE JESUS
A ascensão como catalisadora para a liberação do Espírito
A mão de Lucas ou a tradição
A mensagem do discurso de despedida
O cumprimento da Escritura e da exegese inspirada
A pregação da Igreja Primitiva resumida
A morte e a ressurreição de Jesus
Arrependimento e perdão
As testemunhas e a promessa de poder
Por que a ausência do título do “Espírito Santo”?
O ministério de Jesus como um paradigma para a igreja
CAPÍTULO 11 - O ESPÍRITO SANTO E OS CRENTES EM ATOS
O Espírito Santo como diretor de missões
O Espírito Santo e a conversão em Atos
Pentecoste e conversão (Atos 2)
O Espírito e a conversão no sermão de Pedro no Pentecostes
O Pentecostes samaritano (Atos 8.4-17)
O Espírito e a conversão de Saulo de Tarso (Atos 9.22)
O Espírito, a conversão e Cornélio (Atos 10)
O Espírito, a conversão e os discípulos efésios (Atos 19.1-7)
Por que o rebatismo?
Conversão ou Empoderamento?
“Cheios com/do Espírito” e o discurso inspirado
Análise das passagens com a frase “Cheios do Espírito Santo”
“Cheio com o Espírito Santo” e o recebimento do Espírito Santo
A função da plenitude do Espírito contrastada em Lucas-Atos
A fala inspirada e a plenitude do Espírito Santo em Lucas-Atos
A Palavra inspirada de Pedro e a plenitude do Espírito (Atos 4.8)
Os discípulos e o discurso inspirado (Atos 4.31)
Pedro, Paulo, Estêvão e o discurso cheio do Espírito
Outras expressões do discurso inspirado pelo Espírito
CAPÍTULO 12 - "CHEIOS COM O ESPÍRITO SANTO" PARA ANUNCIAR A PALAVRA COM OUSADIA
As mensagens exclusivas das pneumatologias de Lucas, Paulo e João
Ramificações e aplicações
Implicações para os diversos grupos na Igreja
APÊNDICE - JESUS, JOÃO, O ESPÍRITO E A NOVA ERA
A descida da pomba: o começo da nova era
João: nova ou antiga era?
A visão abrangente de Lucas da história da salvação
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA